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A mostrar mensagens de abril 18, 2004
Năo há machado que corte Năo há machado que corte a raiz ao pensamento Năo há morte para o vento Năo há morte Se ao morrer o coraçăo Morresse a luz que lhe é querida Sem razăo seria a vida Sem razăo Nada apaga a luza que vive Num amor num pensamento Porque é livre como o vento Porque é livre António Gedeăo
O Voo da Serpente II A encomendaçăo das almas inclina-os para a frente. Nada levam de seu para o périplo turístico. Vergílio Alberto Vieira, em O Voo da Serpente , do Campo de Letras
Tonight, I ask... Who could call my name without regretting? Who could promise to never destroy me? Katatonia - Tonight's Music Last Fair Deal Gone Down, 2001