Casa...
Quando chegávamos, enfim, eram as paredes gastas revestidas a papel florido, tingido a tabaco. Eram as violetas na sala, as rosas nos quartos, os malmequeres na entrada, as tulipas no corredor... Era o chăo execrável, as casas de banho rosa e azul e verde e lilás e vermelho... Era o arco-íris cínico da casa há muito morta.
"Bem do fundo do baú da alma, libertam-se as letras, as palavras, as frases..."