Eugénio de Andrade: (1923 - 2005) "(...) Não temos já nada para dar. Dentro de ti não há nada que me peça água. O passado é inútil como um trapo. E já te disse: as palavras estão gastas. Adeus."
"Bem do fundo do baú da alma, libertam-se as letras, as palavras, as frases..."