Abri o baú das palavras escritas no passado...
Uma dor, dor de nada. Absurda, ridícula, irracional, inexplicável dor de nada!
A rendiçăo... Passa suavemente as măos pelo teclado frio e começa a escrever. Palavras soltas, rimas trocadas, prosas incertas, sequęncias racionais de pensamentos sentidos na alma! Eis o final – mais uma sequęncia ilógica e desagrupada de poemas da madrugada.
Um novo cigarro e de novo a brisa gélida da madrugada de Dezembro...
Uma dor, dor de nada. Absurda, ridícula, irracional, inexplicável dor de nada!
A rendiçăo... Passa suavemente as măos pelo teclado frio e começa a escrever. Palavras soltas, rimas trocadas, prosas incertas, sequęncias racionais de pensamentos sentidos na alma! Eis o final – mais uma sequęncia ilógica e desagrupada de poemas da madrugada.
Um novo cigarro e de novo a brisa gélida da madrugada de Dezembro...
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