Avançar para o conteúdo principal
Quando os desejos se tornam música...

Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair
In 77 and 69 revolution was in the air
I was born too late to a world that doesn’t care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair

When the head of state didn’t play guitar,
Not everybody drove a car,
When music really mattered and radio was king,
When accountants didn’t have control
And the media couldn’t buy your soul
And computers were still scary and we didn’t know everything

Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair
In 77 and 69 revolution was in the air
I was born too late to a world that doesn’t care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair

When popstars still remained a myth
And ignorance could still be bliss
And when God Save the Queen she turned a whiter shade of pale
When my mom and dad were in their teens
And anarchy was still a dream
And the only way to stay in touch was a letter in the mail

Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair
In 77 and 69 revolution was in the air
I was born too late to a world that doesn’t care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair

When record shops were on top
And vinyl was all that they stocked
And the super info was still drifting out in space
Kids were wearing hand me downs,
And playing games meant kick arounds
And footballers still had long hair and dirt across their face

Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair
In 77 and 69 revolution was in the air
I was born too late to a world that doesn’t care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair
I was born too late to a world that doesn’t care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair

Sandi Thom

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O sítio onde as coisas acabam

Há dias em que não apetece. Estar no sítio onde as coisas acabam, digo. Estar onde não há. Estar onde há não. No sítio onde há fim. Onde há nada. Há putrefacção, morte, doença, vírus, vacinas. Ausência futura de coisas. Ausência passada de pessoas. Viagens sem retorno. O sítio onde as coisas acabam, enfim, é um sítio onde não apetece estar. Onde não apetece ser.

A Lista

Comprar bróculos. Procurar um fato de chuva para o miúdo. Comprar botas para o outro miúdo. Telefonar ao electricista. Não esquecer a reunião das 14. Online, não presencial. Vender o carro? Levar o lixo para fora. Comprar fraldas. Pesquisar como fazer os miúdos comerem mais vegetais. Descobrir porque é que os miúdos agora não comem sopa. Preparar a recolha de dados com os participantes suecos. Lavar a roupa. E depois estender. E apanhar, e dobrar, e arrumar. E repetir. Até ao infinito. Fazer desporto. Ir à yoga. Voltar a correr. Vender a passadeira? Comprar cortinas novas. E instalar. Pensar em destinos de férias. Quando foi a última vez que fui ao cinema? Acabar de ler os 5 livros que comecei no Verão antes do fim do ano. Procurar o livro emprestado do Herberto Heldér e pô-lo já na mala. Acabar o relatório pendente do projecto 3.2 Aproveitar o tempo. Ir para a cama mais cedo. Mas também acabar de ver Arcane depois dos miúdos irem para a cama. Ter tempo para ir almoçar or jantar fora.